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Embate: E.UA vs Rússia

  • Foto do escritor: Ariel Serafim
    Ariel Serafim
  • 6 de abr. de 2020
  • 3 min de leitura



Por Ariel Serafim, Caroline Conrado e Thaynah Silva

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Reprodução



Entre os absolutista e parlamentarista nessa guerra Civil Hobbes tenta trazer a população a ideia do ser humano calculista, que pensa apenas em seus próprios interesses e valores individuais e que todos são medrosos e com esse medo criou-se a guerra.


O relacionamento extremo e competitivo entre a Rússia e os Estados Unidos possuem um histórico conturbado e insatisfatório. O confronto entre ambos datam desde o final da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente entre o fim da Guerra do Pacífico (1947) e o cessar fogo da Guerra das Coreias (1953).


No início da Guerra Fria, havia uma tensão diplomática entre os dois países, ambos tinham os mesmos interesses econômicos que se envolviam nas corridas armamentistas e espacial. Mais tarde, em meados dos anos 70 os dois países se uniram em um acordo de ‘’paz’’; o tratado fora sugerido pelo presidente soviético Leonid Brejnev que propôs a limitação para o desenvolvimento de armamento nuclear, abrindo espaço para novas contribuições de desenvolvimentos científicos e avanços de novas tecnologias.


Durante a década de 80, acordos de desnuclearização entre os EUA, a então União Soviética e demais signatários, esta relação se fortaleceu ainda mais com o fim da URSS em 1991. No entanto, com a eleição de Vladmir Putin em 1999, as relações entre os países foi se estreitando, até 2014, com a Crise da Ucrânia e a anexação da Crimeia pela Rússia.


De acordo com Hobbes, os três principais casos para discórdia são: competição, desconfiança e glória. No caso deste novo conflito, podemos destacar o caso de competição, pois podemos fazer um paralelo com o aumento em investimento bélico da Rússia e dos EUA neste período, e a saída de ambos os países do Tratado de Forças Nucleares potencializa essa visão.


Outro caso de discórdia que pode ser relacionado a esse conflito é o de desconfiança. Com o vazamento de informações de espionagem americana no Caso Snowden, o Kremlin se sentiu ameaçado e acolheu Snowden em seu país, ao que os EUA ficaram desapontados.


Jonathan Marcus, correspondente da BBC News divulga relatório estabelecido pela central de Segurança e Defesas. "O papel global que os Estados Unidos têm desempenhado por muitas gerações é baseado em um poder militar inigualável (...) Hoje, no entanto, nossa margem de superioridade tem sido minada em áreas importantes", diz no relatório.


"Há desafios urgentes que devem ser enfrentados caso os Estados Unidos queiram evitar danos permanentes à sua segurança nacional", afirma o documento.A árdua análise é consequência de um pedido da Câmara à sua delegação de Estratégia Nacional de Defesa, um panorama recebido para levar estudos autônomos sobre a segurança do país, foi pedida uma verificação da tática de defesa do governo Trump.


A posse de Trump na casa branca, abriu uma profunda colisão entre as nações adversárias, que tem a ver com as novas preferências militares do país. A manifestação da Rússia na Ucrânia, resultou no súbito poder devastador da artilharia russa e fiscal, até mesmo de sua rebuscada competência de combate por meios tecnológicos, que proporciona encontrar e dizimar armamentos ucranianos e até mesmo ocultar a localização dos instrumentos russos.

Em muitos desses domínios, os E.U.A têm muito o que fazer para chegar no mesmo nível tecnológico. Para disputar essa nova realidade exige também novas táticas, instruções e ferramentas, requer acima de tudo, um novo raciocínio do governo, sendo talvez a coisa mais distante de ser alcançada no presente momento.



 
 
 

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Ariel Serafim

Estudante de Jornalismo

Telefone:

(11) 964986513

 

E-mail:
ariel.serafim@acad.espm.br

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